A dengue é uma preocupação constante em diversas regiões do Brasil, especialmente durante os períodos chuvosos do ano. Atualmente, é o país com o maior número de notificações de dengue em 2024. São 6 milhões e 300 mil casos prováveis e mais de 1.600 mortes confirmadas, um número 35% superior a todo o ano de 2023, quando 1.179 brasileiros perderam a vida para a doença.
Além de matar, a dengue pode causar sequelas graves. As mais comuns são: aumento do risco de aborto e parto prematuro, perda de memória, confusão mental, convulsões, danos ao coração, perda de movimentos, comprometimento do fígado e insuficiência renal.
Os condomínios, com sua estrutura e organização, têm um papel crucial na prevenção e combate a essa doença.
Aqui estão algumas estratégias que podem ser adotadas pelos condomínios para contribuir eficazmente nessa luta:
1. Campanhas de conscientização do moradores
Um dos primeiros passos para combater a dengue é informar e conscientizar os moradores sobre os riscos e as formas de prevenção. Os síndicos e administradores de condomínios podem organizar palestras, distribuir panfletos e utilizar os meios de comunicação internos, como quadros de avisos e grupos de mensagens, para disseminar informações sobre como evitar a proliferação do Aedes aegypti, o mosquito transmissor da dengue.
2. Eliminação de focos de água parada
A principal forma de evitar a dengue é eliminar os criadouros do mosquito. Os condomínios podem realizar inspeções regulares nas áreas comuns, como jardins, piscinas, garagens e lajes, para garantir que não haja acúmulo de água parada. Além disso, é fundamental orientar os moradores a fazerem o mesmo em suas unidades, verificando vasos de plantas, ralos e qualquer outro recipiente que possa acumular água.
3. Manutenção de áreas verdes
Os jardins e áreas verdes dos condomínios devem ser bem cuidados. Isso inclui podar plantas regularmente, retirar folhas e galhos que possam obstruir ralos e calhas, e garantir que fontes e lagos artificiais estejam sempre limpos e com água em movimento. A manutenção adequada dessas áreas ajuda a evitar o acúmulo de água parada, reduzindo assim o risco de proliferação do mosquito.
4. Uso de inseticidas e larvicidas
Em situações mais críticas, pode ser necessário o uso de inseticidas e larvicidas nas áreas comuns do condomínio. É importante que esses produtos sejam aplicados por profissionais qualificados, respeitando as orientações dos órgãos de saúde. O uso desses produtos deve ser visto como uma medida complementar às práticas de eliminação de focos de água parada.
5. Parcerias com órgãos públicos
Os condomínios podem estabelecer parcerias com a prefeitura e outros órgãos de saúde para realizar ações conjuntas de combate à dengue. Isso pode incluir a solicitação de vistorias e a participação em campanhas de vacinação e conscientização promovidas pelo poder público.
6. Monitoramento contínuo
A luta contra a dengue deve ser contínua. Os condomínios podem criar comitês de moradores para monitorar e avaliar regularmente as condições das áreas comuns e a eficácia das ações implementadas. Relatórios periódicos e reuniões podem ajudar a identificar pontos de melhoria e garantir que todos estejam comprometidos com a causa.
7. Contrate uma empresa especializada para administrar seu condomínio
Além de reduzir custos, contratar uma empresa terceirizada garante o cumprimento de todas as etapas descritas neste artigo.
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